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Entenda como funciona!
O sistema desenvolvido pela EcoHaus possui diversos layouts, porém o princípio de todos os projetos é não somente atingir altas eficiências, mas também mantê-las com otimização energética, facilidade na operação e economia.
Entendemos que a operação de um sistema de tratamento tem que ser adequada às condições de funcionamento da região. Apesar de obter conhecimento para tal, não podemos inserir complexidade em ambientes que não comportam excessos, principalmente energéticos.
Partindo deste ponto, desenvolvemos diferentes projetos para diferentes situações sempre focando na facilidade e disposição de operação de cada empreendimento.
A base de nossos projetos são os biofiltros aerados com bio painéis como leito de fixação e aeração por microbolhas seguido de decantador secundário de alta taxa, onde o tratamento do efluente alcança uma eficiência superior a 90%, além de proporcionar um efluente tratado com total ausência de odor e alto nível de clarificação.
Um decantador lamelar é composto por módulos de tubos ou placas paralelas inclinados a um ângulo definido e instalados no fundo do tanque de sedimentação como representados na figura baixo.
Figura 1 Lamelas de decantação nos decantadores secundários de alta taxa
Os bio painéis são fabricados em polipropileno injetado e montados paralelamente, formando blocos compactos de grande resistência mecânica, proporcionando grandes áreas e maior tempo de contato entre os microorganismos, a água e o ar, tornando sua lavagem mais fácil. Possui o enchimento indicado para operar com altas temperaturas, águas contaminadas por produtos químicos e concentrações de sólidos em suspensão mostrando sua grande versatilidade.
Inicialmente, nos empreendimentos de pequeno porte, trabalhamos com tanque séptico seguido de biofiltro aerado e decantador secundário. Assim, o tanque séptico se torna o único ponto de retirada de lodo a cada 02 anos, facilitando a operação e minimizando custos. Todo o lodo decantado ou de limpeza do biofiltro aerado retorna para o taque séptico. Desta forma, conseguimos manter a alta eficiência sem a preocupação com altos custos para o condomínio.
Em empreendimentos ainda de pequeno porte mas com vazões maiores e com pouco espaço para implantação, possuímos reatores lamelares seguidos de biofiltros aerados, sistemas que podem ser enterrados e se comportam como reatores de manta de lodo, diminuindo volume dos reatores e sempre mantendo a eficiência. Importante ressaltar que todos nossos sistemas possuem tratamento de gases, seja ele por carvão ativado ou em empreendimentos maiores , flares (queimadores). Segue abaixo um modelo de biorreatores:
Figura1:
Para empreendimentos de médio ou grande porte com área disponível, possuímos sistemas modulares compostos por reatores anaeróbios de fluxo ascendente seguidos de biofiltros aerados. São sistemas compactos que por serem modulares, podem ser ajustados para absorver diferentes vazões e serem implantados de acordo com o avanço das obras. A seguir, esquema meramente ilustrativo de um módulo para atender 1000 habitantes.
Figura 2:
Partindo do princípio do esquema acima, podemos inserimos um equalizador de vazão logo após a elevatória e que por gravidade distribui igualitariamente a vazão para diferentes módulos. Veja exemplo abaixo:
Figura 3: ESQUEMA ILUSTRATIVO PARA 2000 HABITANTES
Figura 4 Esquema ilustrativo para 12.000 habitantes